sábado, 26 de março de 2016

Microrganismos benéficos, deteriorantes e patogênicos

http://www.cpt.com.br/cursos-gastronomia-segurancaalimentar
/artigos/seguranca-alimentar-microrganismos-patogenos-e-beneficos-aos-alimentos


Microrganismos são organismos de tamanho microscópico, onde eles são: vírus, baterias, levedura e bolores. Esses organismos podem trazer benefícios e malefícios, dentre estes ficam classificados os: Úteis, Deteriorantes e os Patogênicos.

http://alimentesecomsabedoria.blogspot.com.br/
2013/08/fermentacao-dos-alimentos.html


1º Úteis ou Benéficos: 

Transforma a matéria orgânica em um novo alimento. Neste grupo são utilizados principalmente na fabricação de alimentos fermentados, ex.: cerveja, pães, queijos (champignon e shitake), iogurtes, salames, entre outros.




http://vrnews.com.br/colunistas/david-camillo/
noticia/alimentos-estragados-saiba-como-agir

2º Deteriorantes: 

Alteração natural do alimento causando modificação organoléptica nos alimentos, como cor, odor, sabor, textura.








 lhttp://www.farmaciasunipreco.com.br/blog/saude/
dobra-o-numero-de-casos-de-intoxicacao-alimentaregenda

3º Patogênicos: 

Alguns microrganismos nos alimentos causam doenças as DTAs, onde não causam alterações organolépticas o que impulsiona a utilização deste alimento e causa grande risco a saúde. As infecções (quando são multiplicadas no intestino) e intoxicação (diarréia e vômitos aparecem quando esses organismos liberam toxinas) alimentares são causadas por esses microrganismos ou suas toxinas.

Autores: Lilliam M., Daniela F., Suelen M., Renata C., Lorrayne.

REFERÊNCIAS

FRANCO, B. D. G. M; LANDGRAF M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996, 2007.

COSTA, Andyara. A Microbiologia dos Alimentos e a Importância dos Microrganismos Úteis, Deteriorantes e Patogênicos. Universidade Anhembi.


quinta-feira, 24 de março de 2016

Maltodextrina


O carboidrato é uma fonte energética muito importante para um bom treinamento, é preciso que alimentações tenham quantidades adequadas de nutrientes para o bom funcionamento do organismo.
A maltodextrina é um carboidrato complexo formado pela junção de moléculas de dextrina e maltose, ele é absorvido de maneira gradual sua principal função é fornecimento energético.
A maltodextrina é composta principalmente de composto de açúcar (C12H22O11) que nada mais são que polímeros de glicose, chamado também de glucose ou dextrose eles são metabolizados pelo organismo de forma contínuo, e lenta, possibilitando a manutenção de maiores níveis energéticos para quando o atleta tiver treinos de alto desempenho.

http://www.vecair.com.br/blog/cortina-de-ar/
cortina-de-ar-em-industrias-de-alimentos/

Uso na indústria alimentícia
Tem grande uso na indústria pelo seu baixo custo, substituindo o amido. Suas principais formulações são de bebidas, molhos para saladas, produtos lácteos, panificação, confeitaria, encapsulamento de aromas e embutidos.

http://www.mundoboaforma.com.br/suplementos-
alimentares-para-combater-o-catabolismo-muscular/





Uso na nutrição esportiva

Mais da metade da nutrição de esportistas são carboidratos, e as maltodextrinas são excelentes pelos resultados mantendo o valor energético constante sem aumentar de uma só vez a glicemia.







Autores: Lilliam M., Daniela F., Suelen M., Renata C., Lorrayne.


REFERÊNCIAS

WANKENNE, Michel A. Maltodextrina Características Estruturais e Aplicações. Revista Aditivos e Ingredientes, p. 42- 46, 2014.

Propriedades terapêuticas do mel de abelha

O mel é um dos produtos animais mais conhecidos e disseminados pelo mundo, foi um dos primeiros alimentos consumidos pelo homem e usados também para fins medicinais e sempre atraiu a atenção do homem, especialmente pelas características adoçantes, pois possui uma alta capacidade edulcorante sendo uma vez e meia superior que a da sacarose ou açúcar refinado. O mel é uma substância produzida por abelhas melíferas a partir do néctar colhido das flores e possui um alto valor nutricional formado por água, açúcares e outras substanciam em menor proporção como: aminoácidos, minerais, vitaminas, enzimas, óleos aromáticos etc (propriedades medicinais estão relacionadas com o néctar que a originou e também com o tipo de abelha que o produziu). A cor do mel varia de quase incolor a marrom escuro, podendo ser fluido, viscoso ou até mesmo sólido O sabor e aroma do mel estão essencialmente ligados a cor, quanto mais escuro mais rico em minerais e consequentemente terá um sabor e aroma mais forte. O mel claro comumente apresenta baixa taxa de minerais com sabor e aroma mais leve.

https://www.google.com.br/search?q=mel+de+abelha&rlz=1C1ASUM
_enBR601BR601&espv=2&biw=1360&bih=623&source=lnms&tbm=is
ch&sa=X&ved=0ahUKEwiYtPXwhdDLAhXMhJAKHeBGCKgQ_AUIBig
B&dpr=1#imgrc=6xflQZ--rqk-QM%3A

A sua utilização vai além do uso como alimento, mas também como medicamento, já foi comprovado cientificamente que o mel de abelha possui grande poder medicinal, umas das principais propriedades fitoterápicas encontradas são capacidade anti-inflamatória, antimicrobiana, no tratamento de cânceres e doenças do coração.


Ele também é bastante utilizado em associações com plantas medicinais na produção de lambedores (xarope caseiro) para tratamento de afecções das vias respiratórias.Outra utilização bastante eficaz é na cicatrização de feridas,por possuir propriedades  antimicrobianas reduzindo rapidamente as infecções das  feridas,edemas, dor e odor.Atua como uma barreira viscosa evitando a entrada de substancias e microorganismos e a perda de fluidos para o meio externo.
Portanto, o mel além de ser um ótimo suplemento alimentar é também um medicamento em potencial podendo tratar e levar a cura de inúmeras doenças. 


Autores: Lilliam M., Daniela F., Suelen M., Renata C., Lorrayne.

REFERÊNCIAS

ANDRADE,S.E.O et al. Estudo sobre o uso do mel de abelha associado com plantas medicinais na comunidade Várzea Comprida dos Oliveiras, Pombal, Paraíba, Brasil. V. 8, n. 3, p. 45-50, jul – set , 2012.

ESCOBAR, A. L. S. XAVIER, F. BLANCHES. Propriedades fitoterápicas do mel de abelhas. Revista UNINGÁ. Maringá- PR, n.37, p. 159-172 jul./set. 2013.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Rotulagem dos produtos alimentícios





Todos os alimentos devem orientar o consumidor sobre a qualidade e a quantidade dos constituintes nutricionais dos produtos, ajudando nas suas escolhas dos alimentos de cada pessoa. Estas informações devem ser claras, sendo específicas na quantidade de cada ingrediente, até porque ajuda o consumidor na decisão do seu produto de acordo com cada necessidade, através dos rótulos dos alimentos, o consumidor é capaz ainda de avaliar se o produto atende as suas necessidades nutricionais ou se é o produto certo, já que alguns indivíduos são portadores de alguma doença, ex.: produto que tem alto teor de açúcar, e o consumidor é diabético ou se houver lactose na sua composição e este ter intolerância ou alergia a lactose, ele já pode identificar que não pode comprar. 

Todas as informações estão na embalagem.
http://www.bioequilibriosuplementos.com.br/Produto-rotulagem+nutricional+de+alimentos+industrializados-NTk0


Quantidade de sódio nos refrigerantes dos restaurantes
 QUANTIDADE
                                300ml                500ml                   700ml
Refrigerante

sódio(mg)
vd(%)
sódio(mg)
vd(%)
sódio(mg)     vd(%)
Cola

        13
 1
22
1
31                     1
Cola diet

         42
 2
70
3
98                      4
Guaraná

         29
1
 48
2
67                      3
Guaraná diet

         42
2
70
3
98                      4
Limão
         32
 1
53
2
 74                     3

O valor diário de consumo de sódio sugerido por dia é 126%, por isso que devemos ter cuidados nos rótulos para não ocasionar grandes problemas a saúde como hipertensão entre outros.


Autores: Lilliam M., Daniela F., Suelen M., Renata C., Lorrayne.

REFERÊNCIAS

NERI, L.C.L; Avaliação do consumo alimentar de trabalhadores da rede Fast Ford nutrição, 2006.

SALAY, E; Informações nutricionais e de saúde disponibilizadas aos consumidores .ciênc. tecnologia alimento. 28 de dez de 2008.




segunda-feira, 7 de março de 2016

Atuação do Farmacêutico na Indústria de Alimentos

http://www.agenda.ufba.br/?tribe_events=selecao-para-pos-doutorado-programa-pos-graduacao-ciencia-alimentos

O farmacêutico nesta área industrial de alimentos atua em diversos setores, como em uma indústria de medicamentos, vai desde a produção e todo o acompanhamento até está no mercado, seguindo essas fases para garantir a qualidade do alimento. 

Setores de atuação:

-Etapas de produção de alimentos segundo as BPF: 
É função do farmacêutico elaborar todos registros e documentos referente na ANVISA para um seguimento de um procedimento adequado na produção, desde a matéria-prima, embalagens, os próprios procedimentos operacionais na fabricação e higienização do setor, e sempre esteja fazendo supervisões para minimizar erros.
-Processo de embalagem, para evitar ocorrências de contaminação:
Não muito diferente este setor deve seguir todos critérios de boas práticas, assegurando sempre que o mesmo não tenha contaminação, utilizando a embalagem correta para cada alimento para não prejudicar sua validade, e a saúde do consumidor.
-Sistema de Garantia da qualidade da fabricação dos alimentos:
Como qualquer produto, os alimentos devem estar conforme para ser de qualidade e a garantia é feita para assegurar todas condições recomendadas.
-Controle de Qualidade Físico-químico e Controle de Qualidade Microbiológico:
No controle a documentação correta e procedimentos para aprovar que tudo e todos lotes de produtos vão estar de qualidade.
-Administração de materiais, matérias-primas e ingredientes:
A organização dos setores com os materiais, materias-primas e ingredientes assegura um funcionamento adequado.
-Registro e assuntos regulatórios;
-Planejamento e controle da produção;
-Marketing e na Pesquisa Clínica em alimentos.

A importância do farmacêutico na indústria de alimentos não é tão reconhecida como na de medicamentos, mas cada vez mais ele vem ganhando espaço e reconhecimento nesse mercado da alimentação.

Autores: Lilliam M., Daniela F., Suelen M., Renata C., Lorrayne.

REFERÊNCIAS:

Resolução RDC nº 530, de 25 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre as atribuições e responsabilidade técnica do farmacêutico nas Indústrias de Alimentos.

CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DOS ESTADO DE SÃO PAULO . Comissão Assessora de Indústria. São Paulo, set. 2013.

BRANDÃO, Aloísio. Alimento, um desafio para o farmacêutico. Pharmacia Brasileira, p. 35- 42, set./ dez. 2009.